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Curiango ( Nyctidromus albicollis )

Comprimento: 30cm IdentificaÃÃo: pertence a uma famÃlia na qual todas as espÃcies sÃo muito parecidas. As maiores pistas para se reconhecer esta espÃcie à o fato dela ser uma das maiores e mais comuns dentre aquelas que ocorrem em locais urbanizados, mas para se ter certeza de sua identificaÃÃo à preciso ouvir o canto que lhe deu o nome curiango, sà emitido a noite. O curiango à o responsÃvel pelo canto mais famoso da noite, repetido incansavelmente por essa ave ao longo da madrugada. Assim com outros curiangos, passa o dia inteiro pousado no chÃo, sà voando quando ameaÃado, em forma de zigue-zague para despistar potenciais predadores. A noite caÃa ativamente voando com...

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Saíra-canário ou Canário-sapé ( Thlypopsis sordida )

13,5cm As caracterÃsticas que tornam fÃcil a identificaÃÃo desta ave sÃo a cabeÃa amarelo-alaranjada e o corpo cinza-esverdeado. Estes tons variam conforme a subespÃcie, tornando-se mais ou menos amarelados ou acinzentados conforme a regiÃo. Ocorre nas regiÃes tropicais ao sul do rio Amazonas e a leste dos Andes, mas hà uma populaÃÃo disjunta na bacia do Orinoco. Vive em formaÃÃes florestais secundÃrias e atà mesmo em cidades bem arborizadas. Ocupa os estratos mais altos e mÃdios da floresta, raramente indo ao chÃo. Locomeve-se de forma tÃpica, subindo pela ramaria em zigue-zague e em seguida praticamente soltando o corpo e caindo em direÃÃo ao tronco da prÃxim...

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Cardeal-do-Nordeste ou Galo-da-campina ( Paroaria dominicana )

Comprimento: 18cm IdentificaÃÃo: existem outras 4 espÃcies de cardeais: o do sul (Paroaria coronata), o da amazÃnia (P. gularis), o do pantanal (P. capitata) e o de GoiÃs (P. baeri). O topete do cardeal-do-sul o distingue do cardeal-do-nordeste. Jà as espÃcies restantes diferem pelo fato de possuÃrem manchas negras na garganta ou em partes da cabeÃa, enquanto estas regiÃes sÃo in- teiramente vermelhas no cardeal-do-nordeste. à sem dÃvida uma das aves mais belas do Nordeste brasileiro, onde à mais conhecida como galo-da-campina. à originalmente espÃcie endÃmica do sertÃo nordestino, mas hoje em dia expandiu sua distribuiÃÃo com a ajuda direta ou in...

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Alma-de-gato ou Chincoã ( Piaya cayana )

Comprimento: 50cm (contando a cauda) IdentificaÃÃo: sua cauda excepcionalmente grande a torna inconfundÃvel, a nÃo ser na amazÃnia, onde existem duas outras espÃcies prÃximas, o chincoÃ-pequeno (Coccycua minuta), que como o nome diz à bem menor que o alma-de-gato e o chincoÃ-de-bico-vermelho (Piaya melanogaster), que alÃm do bico, diferer por apresentar a barriga negra e por possuir uma mancha amarela prÃxima ao olho. Seu nome em inglÃs, ``squirrel cuckooÂÂ, literalmente traduzido como ``cuco - esquilo expressa muito bem o comportamento desta ave, que lembra muito os esquilos pelo modo como pula entre as ramagens com sua longa cauda. Jà seus dois nomes mais...

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Pica-pau-anão-de-coleira ( Picumnus temminckii )

Comprimento: 9cm IdentificaÃÃo: alguns autores consideram esta ave como subespÃcie do pica-pau-anÃo-barrado (Picumnus cirratus) ao qual realmente se as- semelha muito, mas o Comità Brasileiro de Registros OrnitolÃgicos (CBRO), em resoluÃÃo publicada em 2001, passou a considerÃ-las como espÃcies distintas, sendo que Picumnus temminckii se diferencia de P. cirratus por apresentar uma regiÃo de coloraÃÃo ocrÃcea na face e pescoÃo e por ter a coloraÃÃo geral mais castanha, especialmente nas partes superiores. O macho apresenta as manchas da testa vermelhas enquanto na fÃmea estas sÃo brancas. A foto ao lado mostra um macho imaturo, ja prÃximo da maturidade, com as barras ...

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Bem-te-vi ( Pitangus sulphuratus )

Comprimento: 22cm IdentificaÃÃo: existem vÃrias espÃcies de tiranÃdeos com o mesmo padrÃo de cores, dentre as quais 4 sÃo particularmente similares ao bem- te-vi: o nei-nei (Megarynchus pitangua), o bem-te-vizinho-do-brejo (Philohydor lictor), e os dois bem-te-vizinhos do gÃnero Myiozetetes, o M. similis e o M. cayanensis. O nei-nei à do mesmo tamanho do bem-te-vi, mas possui um bico maior e bem mais largo (ver neste site), o bem-te-vizinho-do-brejo à mais esbelto, menor e apresenta o bico proporcionalmente mais afinado achatado. Jà os bem-te-vizinhos do gÃnero Myiozetetes sÃo menores, possuem o bico cÃnico e proporcionalmente menor e as sobrancelhas branca...

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Carcará ou Caracará ( Caracara (Polyborus) plancus )

58cm, envergadura de 125cm. IdentificaÃÃo: quando jovem pode ser confundido com o gaviÃo-carrapateiro (Milvago chimachima) ou com o chimango (Milvago chimango), mas mesmo assim pode ser reconhecido pelo topo da cabeÃa escuro. O adulto à facilmente reconhecido em vÃo pelas partes inferiores predominantemente escuras contrastando com o branco da base da cauda, da garganta e de uma mancha prÃxima à extremidade das asas. à geralmente o gaviÃo mais comum, especialmente em Ãreas alteradas pelo homem. Apesar de sua imagem imponente à o gaviÃo mais oportunista em nosso paÃs. Raramente caÃa animais grandes, invÃs disso fica à espreita em estradas esperando atà que um animal inf...

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Gavião-carijó ( Rupornis magnirostris )

Comprimento: 18cm IdentificaÃÃo: hà grande diferenÃa entre os adultos e os imaturos, sendo que os Ãltimos podem ser confundidos com vÃrios outros gaviÃes, pois apresentam a coloraÃÃo marrom-carijà (terceira foto). Jà os adultos apresentam a ponta do bico negra com a base amarelada, a cabeÃa e a parte superior das asas sÃo amarronzadas, mas tornam-se cinzas a medida que a ave amadurece. O peito à ferruginoso, a barriga e as pernas sÃo brancas e finamente barradas com listras ferrugÃneas. A base da cauda à branca, mas vai se tornando barrada em direÃÃo à extremidade. Existem duas listras negras bem visÃveis na extremidade da cauda. Quando em vÃo suas asas sÃo largas...

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Canário-da-terra ( Sicalis flaveola )

IdentificaÃÃo: existem no Brasil outras trÃs espÃcies de canÃrios do mesmo gÃnero, praticamente idÃnticas. Ã quase que impossÃvel distinguir as fÃmeas ou imaturos das quatro espÃcies, pois sÃo todas de coloraÃÃo bÃsica bege com manchas escuras, compondo um padrÃo ``carijÃÂÂ. Os machos das quatro espÃcies sÃo amarelados. Uma caracterÃstica Ãnica do macho de canÃrio-da-terra-verdadeiro (S.flaveola) Ã sua coroa alaranjada, presente especialmente na plumagem reprodutiva. O canÃrio-do-amazonas (S. columbiana) difere por ser menor que o da terra, o canÃrio-rasteiro (S.citrina) difere por apresentar coloraÃÃo esverdeada nas partes superiores e o canÃrio-tipio (S. luteo...

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Corruira ou Cambaxirra ( Troglodytes (aedon) musculus )

11,5cm IdentificaÃÃo: quase inconfundÃvel, ao menos em ambientes alterados pelo homem, as outras espÃcies brasileiras da famÃlia Troglodytidae sÃo tÃpicas de ambientes florestais ou restritas a habitats muito especÃficos. Atà recentemente a espÃcie Troglodytes aedon tinha sua distribuiÃÃo registrada em todo o continente americano, exceto acima do CÃrculo Polar Ãrtico, no entanto apÃs uma sÃrie de estudos as populaÃÃes ao sul do MÃxico passaram a ser consideradas como uma espÃcie distinta, renomeada como Troglodytes aedon. A mudanÃa no nome cientÃfico nÃo mudou em nada a popularidade desta ave jà muito conhecida em nosso paÃs. Esta pequena ave apresenta um compor...

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Coleiro-baiano ( Sporophila nigricollis )

IdentificaÃÃo: o gÃnero Sporophila compreende mais de 25 espÃcies em nosso paÃs. Estas espÃcies sÃo conhecidas popularmente como âpapa-capinsâ. As fÃmeas da maioria destas espÃcies sÃo pardas e praticamente impossÃveis de serem distinguidas. Jà os machos apresentam padrÃes de coloraÃÃo mais tÃpicos. O coleiro-baiano se diferencia de todas as outras espÃcies do gÃnero pela regiÃo negra que vai desde o peito atà a face e pelas partes superiores marrom escuras. Sà a regiÃo da barriga à clara. De hÃbitos muito semelhantes aos dos outros papa-capins (ver Sporophila lineola e S. caerulescens neste site), com os quais chega a formar bandos mistos fora da Ãpoca reprod...

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Suiriri-cinzento ( Suiriri suiriri )

IdentificaÃÃo: hà uma discussÃo sobre o status desta espÃcie. O Comità Brasileiro de Registros OrnitolÃgicos atualmente considera duas espÃcies do gÃnero Suiriri, o suiriri-cinzento (Suiriri suiriri), que à dividido em duas subespÃcies, S. suiriri suiriri, tambÃm conhecido como suiriri-do-sul (foto ao lado), que ocupa o centro-sul do paÃs e o suiriri-do-cerrado, S. suiriri affinis, que ocorre no Brasil central e no Nordeste. Este Ãltimo difere por apresentar o uropÃgio (base superior da cauda) amarelado, enquanto esta regiÃo à cinza no primeiro. A outra espÃcie considerada à o recÃm-descrito suiriri-da-chapada, restrito Ãs chapadas do planalto central, com coloraÃÃo ma...

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Choca-barrada ( Thamnophilus doliatus )

16cm. IdentificaÃÃo: o macho à praticamente inconfundÃvel por seu corpo todo barrado em alvinegro e um topete negro na cabeÃa (nem sempre eriÃado). Atà a fÃmea, que à ferrugÃnea, apresenta um topete e estrias na face. As Ãnicas espÃcies que se assemelham à choca-barrada sÃo a choca-listrada (Thamnophilus palliatus) e a choca-de-asa-vemelha (Thamnophilus torquatus), mas ambas apresentam machos com Ãreas ferrugÃneas tanto nas asas quando na cauda. à a choca de distribuiÃÃo mais ampla e a que mais se aproxima do ser humano, tanto por nÃo ser arisca quanto por ser bem generalista e se adaptar a Ãreas alteradas. Sua distribuiÃÃo original compreendia cerradÃes, bordas d...

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Sabia-pardo ( Turdus leucomelas )

23cm. IdentificaÃÃo: parecido com o sabiÃ-poca ( Turdus amaurochalinus ), ocorrendo nos mesmos locais que este, porÃm apresenta o bico escuro e a coloraÃÃo com tons cinzas e asas ferrugÃneas. A parte inferior da cauda à clara. à o sabià mais comum do interior do Brasil, especialmente em regiÃes de cerrado. Assim como outros sabiÃs revira as folhas caÃdas em busca de pequenos invertebrados e tambÃm se alimenta de pequenos frutos. Canta somente na primavera, Ãpoca em que acasala. Durante o resto do ano sà emite vocalizaÃÃes de alerta, especialmente ao entardecer quando disputam os melhores poleiros para passar a noite. O ninho pode ser construÃdo em locais tÃo ...

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Sabia-laranjeira ( Turdus rufiventris )

24cm. IdentificaÃÃo: inconfundÃvel pela coloraÃÃo avermelhada da barriga. à a ave sÃmbolo do Brasil, tÃtulo concedido pela sua presenÃa constante na cultura popular seja em poemas ou mÃsicas. Hà quem questione a escolha desta ave como sÃmbolo nacional, especialmente pelo fato de nÃo ser endÃmica do Brasil, ocorrendo tambÃm em paÃses vizinhos, mas atualmente o tÃtulo jà està oficializado. Apesar de estar distribuÃdo por quase todo o Brasil nÃo amazÃnico à mais comum no litoral prÃximo a ele. Quando comparado a outro sabià muito comum, o sabiÃ-pardo ( Turdus leucomelas ), à mais frequente em regiÃes Ãmidas. Ocorre em pomares, bordas de mata e à especialmente ...

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Suiriri ( Tyrannus melancholicus )

22cm. IdentificaÃÃo: lembra um pouco as marias-cavaleiras (gÃnero Myarchus ), porÃm nÃo apresenta topete nem marrom nas partes superiores. à muito parecido com o suiriri-de-garganta-branca ( Tyrannus albogularis ), tendo inclusive a garganta branca, mas esta cor à muito menos intensa e mais restrita que na Ãltima espÃcie. O nome suiriri à derivado da vocalizaÃÃo desta ave, facilmente reconhecida. Esta ave passa a maior parte do tempo empoleirada imÃvel em galhos altos, fios da rede elÃtrica ou antenas de televisÃo. Alimenta-se de insetos que costuma capturar em vÃos curtos, retornando a seu poleiro logo em seguida. à uma ave muito valente e territorial. Afugenta qualq...

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Noivinha-branca ou Pombinha-das-almas ( Xolmis (velata) velatus )

18cm. IdentificaÃÃo: pode ser confundinda com duas outras espÃcies do gÃnero, a noivinha ( Xolmis irupero ), que possui o corpo quase inteiro branco, exceto pelas asas e cauda e a primavera ( Xolmis cinerea ), que à mais cinzenta, tendo a noivinha-branca, portanto, uma coloraÃÃo intermediÃria entre estas duas espÃcies. EspÃcie tÃpica de Ãreas campestres, a noivinha-branca, ou pombinha-das-almas passa a maior parte do tempo imÃvel, pousada em Ãrvores isoladas na paisagem, em postes de eletricidade ou mourÃes de cerca. Alimenta-se principalmente de insetos capturados em vÃos curtos, retornando em seguida ao poleiro, mas tambÃm consome pequenos frutos. Pouco se sabe so...

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